Zuenir Ventura que já participou várias vezes da Feria do Livro de Ribeirão e já se considera um padrinho do evento fez hoje um Salão de Ideias bem humorado e agradeceu muito a organização do evento por mais um convite.
Ele que é jornalista e escritor, disse que tudo aconteceu por acaso já que teve várias profissões, antes de ingressar no ofício. “Ajudei meu pai que era pintor, fui office boy, enfim sem saber o que queria ser, e tudo aconteceu por acaso, por exemplo virei jornalista quando me pediram para escrever um obituário”, disse.
O escritor mineiro que escreveu um dos livros mais conhecidos e mais polêmicos do país, “1968-O ano que não terminou”, chegou a Ribeirão, para lançar o seu último livro “1968 – O que fizemos de nós”, afirmou que não gosta de escrever e sim de apurar.
“Muitas pessoas ficam chocadas quando falo que não gosto de escrever; expressar e descrever o que a gente pensa é difícil, eu gosto mesmo é de apurar, de pesquisar, sair a campo, tenho fascínio pela descoberta”, afirma o jornalista.
Além disso, a jornalista falou da revolução tecnológica da comunicação e que a internet tem perdas e ganhos.
“A primeira batalha contra a censura no Irã foi através da internet, mas, por exemplo, eu já “morri” através da internet, hoje dou risadas, mas é uma história terrível que poderia ter tido consequências incalculáveis” afirma Ventura.
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