O Café Filosófico na tarde de sexta-feira foi realizado por Lourenço Mutarelli, artista que mergulha, ou já mergulhou, por várias áreas: ator, quadrinista, desenhista e dramaturgo. “Deixei de trabalhar com histórias em quadrinhos, pois para mim não faz mais sentido. Acho que estava muito preso na minha própria técnica de trabalhar e eu gosto de experimentar linguagens”, disse o artista.
O trabalho que Mutarelli mais gosta é “Natimorto”, que veio depois da obra “O Cheiro do Ralo”, livro que virou filme, projetando o trabalho do artista. “Eu fui para a literatura no Cheiro do Ralo ao invés do quadrinho, pois achei que algumas imagens poderiam matar aquilo que eu desejava comunicar”, disse.
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