quarta-feira, 24 de junho de 2009

Márcio Souza

Em um bate-papo descontraído o dramaturgo amazonense, Márcio Souza,arrancou boas risadas do público.
Márcio contou sua história com o cinema, o romance e a dramaturgia e ironizou suas primeiras produções. Em relação ao seu primeiro livro relatou que foi difícil distribuí-lo. " É mais fácil se livrar de um cadáver do que de mil livros".
O escritor revelou-se um apaixonado pelo cinema, porém, gosta de trabalhar com teatro. O Salão de Ideias foi mediado pelo diretor teatral Gilson Filho, que questionou Márcio sobre a produção teatral contemporânea.
Souza apontou alguns fatores para o enfraquecimento do teatro como a televisão, o vínculo da sociedade com a velocidade e a dificuldade de acesso. O dramaturgo relatou experiências com o Teatro Experimental do Sesc do Amazonas, grupo que dirige e finalizou o bate-papo falando sobre a imagem do Amazonas para o restante do país. " A Amazonia está esquecida, só aparece em noticiário quando tem desgraça, o Festival de Ópera não tem divulgação alguma, só consegue espaço o que tem algo de 'primitivo', como o Festival de Parintins e ainda assim é pouco".

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